Ciclovia Kocher-Jagst

O Koja tem 332 km de extensão. Onde ele deveria se chamar Jako para mim, porque Ulla e eu pedalamos primeiro no Jagst.

Depois de chegar de carro e de um sábado chuvoso (30.8.2020) na bela Miltenberg am Main, visitamos a tia de Ulla, Rosemarie, em Amorbach/Odernwald. Depois de visitar o tio e a avó no cemitério, continuamos para Möckmühl an der Jagst ao meio-dia. O carro está estacionado na piscina. Está chovendo de novo, então posso sentar no carro e comer meu muesli em paz. Depois para e iniciamos a primeira etapa subindo o Jagst e chegamos ao parque de campismo Hollenbach a 60 km a seco. Passa por locais aconchegantes com muitas casas em enxaimel. Jagsthausen com o Mosteiro de Götzenburg e Schönau convida você a parar. Para chegar ao parque de campismo temos que sair do Jagst em Ailringen e pedalar 7 km colina acima. Depois do prato rápido de legumes fritos com milho, há um mergulho rápido no lago.

2ª etapa, 1º de setembro de 2020, Hollenbach-Ellwangen, 84 km No início segue por Zaisenhausen 160 hm até o Jagsttal. Infelizmente o tempo está muito instável hoje e temos que vestir nossa capa de chuva repetidas vezes. O caminho passa muito por estradas pequenas e pouco utilizadas e permanece maioritariamente no vale. Em Unterregenbach observamos mais de perto a igreja em enxaimel e um pouco mais adiante visitamos as ruínas de Leofels. Infelizmente, há más notícias de Hattingen. O pai de Ulla está com febre alta, então seus pensamentos continuam voltando para casa. Fazemos a pausa para o almoço em frente à padaria infelizmente fechada em Kirchberg. Mas pelo menos há uma estação de carregamento aberta aqui. Em seguida, desce abruptamente até o Jagst e por uma das antigas pontes de madeira cobertas até o Lobernsteiner Mühle, que foi moderado várias vezes. Aqui o Koja corta vários circuitos de caça e conduz pelas alturas de Tiefenbach, onde, depois de estudar as ligações ferroviárias, decidimos que se Ulla quiser ir para o pai, seria melhor voltar de Craisheim para o carro. Continuo o passeio sozinho e pedalo até Ellwangen. Sou o único no acampamento com minha bicicleta e barraca, caso contrário só há casas móveis lá. Após a refeição, dirijo até o SU, atravessando a bela cidade até Schlossberg. A neblina aumenta nos vales e no caminho de volta para a tenda está surpreendentemente fresca.

Etapa 3 Schwäbisch Hall 104 km Parti sob o nevoeiro matinal e pude usar luvas. O sol só aparece no café da manhã no Castelo de Kapfenburg. Passo espontaneamente pelas escavações de Kocherburg. O BuddelAG recebe hoje a visita do arqueólogo. Tenho que pensar muito no nosso Isenburg. Próxima parada, a mola borbulhante do fogão. Em Aalen, quero carregar minha bateria em Kaufland, mas todos os compartimentos estão danificados, mas as senhoras da Stadtinfo são úteis. O trecho seguinte é caracterizado por muito trânsito e indústria, sempre segue diretamente ao longo da estrada principal, existem apenas alguns trechos rurais tranquilos. Handcars vêm em minha direção quando corro. Depois de Gaildorf, o Koja sai do vale e eu também não volto para o fogão perto de Tulla, porque quero me encontrar com meu amigo Meinolf e Conny, que mora lá em cima no Rollhof. Após as boas-vindas alegres e uma refeição deliciosa, seguimos para SU para Einkorn. Um lugar muito bom para olhar e desfrutar.

4ª e última etapa, 3 de setembro de 2020 até Bad Friedrichshall, 94 km Depois de um bom e tranquilo café da manhã, dou uma olhada ao redor do Schwäbisch Hall. As casas estão lindamente refletidas no Kocher e subo os degraus do teatro até a igreja. O fogão do meio é bom para dirigir novamente. Segue por caminhos tranquilos através de pomares e diretamente ao longo do Kocher. Pequenas aldeias com casas em enxaimel e muralhas convidam a ficar: gosto de Künzelau, Niederberg e Forchenberg. O tempo está ótimo agora. Voltarei a dirigir de bermuda a partir das 11h. Estou pensando em acampar mais uma noite e completar a ronda até Möckmühl. Mas isso me puxa para casa e quero apoiar Ulla. Então entro no trem às 16h e saio com a passagem Quer-durchs-Land. Não estava disponível bilhete de bicicleta de curta duração para o IC. Infelizmente, um trem foi cancelado no meio e outro está atrasado, então interrompo a viagem em Colônia às 23h para ficar na casa de Berni.

Portanto ainda resta uma 5ª etapa, Colônia-Hattingen 68 km. Agora sei o percurso quase de cor. Pelas obras da Ford, pela ponte da autoestrada sobre o Reno, ao longo do Wupper, pela Ohligser Heide. Hoje, como alternativa, passo pelo Museu Neandertal para usar as tomadas. Foi assim que descubro pela primeira vez a bela freguesia de Mettmann. Atrás do túnel do tempo, na Niederbergbahn para Velbert, a chuva finalmente me atinge e nas curvas até Niernhof começo a derrapar perigosamente. Mas tudo está indo bem e consegui fazer o percurso em 3¼ horas de condução.